A doce menina...
A doce menina que magoei não merecia lágrimas,
no entanto, a fiz mal, sem querer fazê-lo
Não importa, pois a culpa não é morta
O que fazer então?
Se sorriso não lhe posso dar?
Uma poesia ao menos lhe dedico
e digo que não sirvo,
porém da culpa não me abdico.
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