sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Minha auto-estima

Passei a agir diferente, a partir do momento no qual caí na real.
Esperava que a sustentação de minha auto-estima viesse de pessoas, na verdade, uma única pessoa.
É, errei, custei a perceber...
Mas que besteira, mais tarde entendi, que a auto-estima é minha, de mim mesmo, minha visão de mim. Não pode depender dos outros.
Passado o momento de crise, vem a recuperação.
Passei a me valorizar, quem sabe até demais, porém, precisei disso, pra me encontrar, pra que pudesse ter confiança em mim e me permitir ser do jeito que quisesse.
Só não sei se essa minha auto-estima é legítima. Será que existe alguma assim?
Creio ser legítima no sentido de necessária, mas talvez não legítima com relação a veracidade.
Esta discussão se encerra a partir do momento que nos lembramos que é uma visão, sendo assim, é um ponto de vista, particular, portanto o que é verdade passa a ser questionável, relativo.
Auto-estima é saber de sua própria capacidade, suas virtudes e mesmo seus defeitos, pontos fracos, pois sabe-se que mesmo com estes pode-se ser como quiser, ser da maneira que faz bem a você mesmo.

5 comentários:

Anônimo disse...

Talvez por isso que tenha resolvido procurar um analista...
Tem post novo no Grito.

É TEMPO DE OUVIR disse...

Então somos dois..
Custei a perceber tb....as primeiras linhas desse texto foram as que mais chamaram minha atenção!!!
=]
Otimo texto Rô ;)
Beeeijão

Rodrigo ARRUDA disse...

Acho que preciso de um analista também...
heheh
a questão de relacionamentos é realmente complicada.^^
beijo e obrigado

Didica disse...

acho que quem complica tudo somos nós mesmos.. rs qro um analista tbm kkkkkkkk
Ro te gosto muito gostosão! rss

Unknown disse...

Sim, por vezes, temos de cair na real. Deitar fora o que não nos faz bem.